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Andar pelas ruas de um bairro como este, é a melhor maneira de conhecer uma cidade. É a forma de compreendê-la: como ela funciona , quem vive nela e porque as pessoas são o que são. Definitivamente, a geografia ajuda a definir o homem.
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Dá uma olhada nesse Smart ao lado das motos. A cidade está cheia deles. Aqui, não custam caro e têm tudo a ver com o perfil das ruas estreitas de Paris.
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Vielas estreitas e escuras, mesmo um pouquinho pichadas, são locais utilizados pelas pessoas, inclusive mães com seus bebês nos carrinhos…
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A boulangerie aqui é um artesanato, como o nome da loja diz. Eles tem um orgulho imenso dessa atividade; nunca comi e nunca vou comer pães como estes.
Como eu disse, La Eiffel aparece em todo lugar. Ela é a referência, numa cidade cheia de referências.
Em cada rua de cada bairro, há um café desses, com mesinhas nas ruas. Todos ótimos!
Depois de andar pelas ruazinhas graciosas e estreitas do bairro, a gente cai numa avenida. É a Avenue Président Kennedy (que eles falam Prêsidan Kênêdí). É a avenida que margeia o Rio Sena. Como se fosse a Marginal do Tietê, aqui prá nós, tirando o cheiro, o cocô – que o único cocô que eles têm lá é a Coco Chanel – o trânsito e o barulho.
Bem, esse conjunto de predinhos, também despretenciosos, do qual a foto aí de baixo só mostra um pedaço, fica nessa avenida…
… e, se você subir em um dos apartamentos e abrir a janela, seus olhos vão ver isto.
Mas seus ouvidos não vão ouvir nenhum barulho e seu nariz não vai sentir nenhum cheiro ruim.
Pensei em perguntar se havia algum apartamentinho prá vender, mas como eu estava atrasado, resolvi voltar depois; alguns milhõezinhos depois.